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O senhor dos anéis - As duas torres


Capítulo 14: A Batalha do Abismo de Helm


A Batalha Imponente


A noite estava envolta em sombras densas quando as primeiras fileiras de Orcs surgiram no horizonte, marchando implacavelmente em direção ao Abismo de Helm. As muralhas de pedra da fortaleza ressoavam com os sons dos preparativos finais dos guerreiros de Rohan. Arqueiros ajustavam suas posições, soldados verificavam suas armas e o Rei Ronaldo Giovanelli estava de pé, olhando para a vastidão da planície, onde a morte se aproximava em forma de milhares.


Yuri Alberto, Zé Maria, Davis e os demais líderes estavam reunidos em conselho estratégico. "Eles são muitos," murmurou Zé Maria, ajustando sua aljava cheia de flechas. "Mas somos Rohirrim. Não seremos facilmente quebrados."


Ronaldo Giovanelli olhou para os rostos determinados à sua frente. "Hoje, lutaremos não apenas por nós, mas por todos aqueles que acreditam na liberdade e na justiça. Que nosso valor seja testado, e que nossa coragem não desapareça na face do inimigo."


Enquanto os líderes se preparavam para a batalha, uma nova esperança surgiu no horizonte. Na escuridão, uma hoste de Elfos, enviada por Rivelino, chegou para reforçar as defesas de Rohan. Sob a liderança de Zé Elias, eles traziam consigo a graça e a habilidade dos filhos da Floresta Dourada. Seus arcos eram afinados, prontos para disparar contra as forças das trevas que se aproximavam.


O Avanço Desesperado


Enquanto isso, no coração da batalha, Yuri Alberto e seus companheiros lutavam com uma ferocidade renovada. A primeira onda de Orcs colidiu com as defesas de Rohan, lançando-se contra as muralhas como uma maré negra e voraz. Flechas dos arqueiros Rohirrim choveram sobre eles, enquanto os guerreiros no topo das muralhas brandiam suas espadas e lanças com habilidade mortal.


Enquanto a batalha se desenrolava, um sentimento de desespero crescia entre os defensores. As fileiras dos Orcs não pareciam ter fim, e a resistência de Rohan era testada ao limite. No auge da luta, um novo perigo surgiu quando um grupo de Uruk-hai, liderados por Edilson Capetinha, rompeu as defesas externas e avançou para dentro do Abismo de Helm.


A Chegada dos Ents e a Queda de Isengard


Enquanto isso, Casagrande, acompanhado por Jaque e Gabi, marchava com os Ents em direção a Isengard. O caminho estava marcado pela devastação de Edilson Capetinha, árvores caídas e florestas queimadas. A ira dos Ents crescia à medida que se aproximavam da fortaleza do traidor.


Finalmente, eles chegaram aos portões de Isengard, onde Edilson Capetinha havia concentrado seus poderes malignos. Com um rugido de fúria, Casagrande e os Ents lançaram um ataque devastador contra as muralhas de Isengard. Pedras foram lançadas, paredes foram derrubadas e as águas do rio Isen foram liberadas para inundar as terras de Edilson Capetinha.


A fortaleza de Isengard, que antes parecia intransponível, caiu diante da fúria dos Ents. Edilson Capetinha, vendo sua obra-prima destruída, recuou para seus aposentos internos, enfrentando a ira dos Ents que agora se voltavam contra ele.


A Chegada da Esperança: Sócrates e Fagner


Enquanto a batalha do Abismo de Helm parecia prestes a ser perdida, um rugido distante ecoou pelas colinas. No horizonte, Sócrates, montado em seu cavalo branco, liderava um exército de homens, Elfos e outros aliados de várias partes da Terra-Média. Junto a ele estava Fagner, comandante de uma cavalaria que havia partido em busca de reforços.


A chegada de Sócrates e Fagner trouxe um novo fôlego para os defensores de Rohan. Com gritos de guerra e lanças erguidas, o exército combinado avançou contra os flancos dos Orcs, pegando-os de surpresa e lançando-os em confusão.


Yuri Alberto, vendo a chegada dos reforços, levantou sua espada no ar. "Pela vitória! Pela liberdade de Rohan!" gritou ele, inspirando seus companheiros a redobrarem seus esforços.


Capítulo 15: O Legado da Coragem


A Jornada de Vic e Duda


Vic Albuquerque e Duda Sampaio, exaustas mas determinadas, olhavam para o Portão Negro de Mordor. Elas estavam decididas a seguir em frente, enfrentar o perigo e destruir o Um Anel, mas foram interceptadas por Kemelli, que conhecia um caminho alternativo e menos perigoso.


"Não podemos ir por aqui," advertiu Kemelli, seus olhos brilhando com um misto de malícia e desconfiança. "Há outro caminho, mais seguro, que eu posso mostrar."


Relutantes, Vic e Duda concordaram em seguir Kemelli, conscientes de que não podiam subestimar sua astúcia ou o perigo que ele representava.


A Coragem de Vic e Duda


Vic e Duda, com coragem e determinação, seguiram Kemelli pelo caminho menos conhecido. A jornada era perigosa e cheia de armadilhas, mas elas se mantiveram firmes, apoiando uma à outra em momentos de dúvida e medo.


Em cada passo do caminho, Vic e Duda provaram seu valor e compromisso com a causa maior de proteger Terra-Média. Seu heroísmo inspirou não apenas aqueles que lutavam ao seu lado, mas também aqueles que estavam longe, esperando um futuro livre da sombra do Um Anel.


Epílogo


A jornada de Vic e Duda continuou além do conhecido, enquanto o destino de Middle-earth se desdobrava em eventos que ficariam para sempre na memória dos povos livres. Suas histórias se tornaram lendas, ecoando através das eras como exemplos de coragem e sacrifício em tempos de grande adversidade.


Enquanto o sol se punha sobre as terras de Rohan, um novo capítulo se iniciava, onde a esperança persistia, alimentada pelo legado daqueles que se levantaram contra as trevas e lutaram pela luz.

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