Capítulo 11: O Retorno da Esperança
Encontro de Gabi e Jaque com um Velho Amigo
Os hobbits seguiram Casagrande por entre as árvores, sentindo-se seguros sob sua proteção. A cada passo, a floresta parecia se tornar menos ameaçadora e mais acolhedora, como se as árvores antigas estivessem sussurrando palavras de encorajamento e esperança.
O Desespero de Yuri Alberto, Zé Maria e Davis
Enquanto isso, fora da Floresta de Fangorn, Yuri Alberto, Zé Maria e Davis seguiam com determinação os rastros dos Uruk-hai que haviam levado Gabi Portilho e Jaqueline. Suas jornadas os levaram a um campo devastado, onde os corpos dos Uruk-hai estavam espalhados como marionetes quebradas.
Yuri Alberto, com suas habilidades de rastreamento, examinou a cena, seu rosto se contorcendo em uma mistura de frustração e preocupação. “Eles foram emboscados,” disse ele, ajoelhando-se ao lado de um corpo. “Os hobbits podem ter escapado, mas para onde?”
Zé Maria observava atentamente a área, seus olhos aguçados captando detalhes que escapavam aos outros. “Há sinais de que eles entraram na floresta,” disse ele, apontando para um conjunto de pegadas pequenas que desapareciam na escuridão das árvores. “Devemos segui-las. Não podemos deixá-los sozinhos lá dentro.”
Davis, segurando firmemente seu machado, assentiu com determinação. “As florestas podem ser traiçoeiras, mas não abandonaremos nossos amigos.”
Com um último olhar para o campo devastado, o trio entrou na Floresta de Fangorn. As árvores altas e a vegetação densa pareciam engolir a luz do dia, criando um ambiente de penumbra e mistério. Mas apesar das sombras que os cercavam, eles continuaram, guiados pela esperança e pela lealdade.
Ao se aprofundarem na floresta, um brilho familiar chamou sua atenção. Surgindo entre as árvores, envolto em um brilho sereno e poderoso, estava Socrates, agora o Mago Branco. Sua presença era radiante, e sua postura erguida refletia uma renovada força e sabedoria.
“Socrates?” disse Yuri Alberto, seus olhos arregalados de surpresa e alegria. “Você voltou!”
Socrates, com um sorriso calmo, assentiu. “Sim, voltei. E é bom ver que vocês não desistiram. Os hobbits estão a salvo, sob a proteção de Casagrande. Mas há muito trabalho a ser feito, e o tempo é curto.”
O reencontro com Socrates trouxe uma onda de esperança ao trio, que agora sentia que, com o Mago Branco ao seu lado, suas chances de sucesso haviam aumentado exponencialmente.
A Chegada a Edoras
Com Socrates agora guiando-os, Yuri Alberto, Zé Maria e Davis emergiram da floresta e se dirigiram a Edoras, a capital de Rohan. À medida que se aproximavam, a grande cidade, situada em uma colina e cercada por muralhas robustas, aparecia diante deles como um símbolo de resistência e força.
No entanto, dentro das muralhas, a atmosfera estava pesada e sombria. Rei Ronaldo Giovanelli permanecia em seu trono, sua mente nublada pela influência de Edilson Capetinha e seu agente traiçoeiro, Chicão. O grande salão de Edoras, outrora um centro de sabedoria e liderança, estava agora mergulhado na escuridão e no desespero.
Com a ajuda de Fagner, que conhecia os segredos dos corredores do palácio, o grupo entrou no grande salão. Chicão, percebendo a chegada dos intrusos, tentou reagir, mas foi rapidamente contido por Davis, que o afastou do trono.
“Rei Ronaldo Giovanelli,” disse Socrates, aproximando-se do trono com o cajado em mãos, que irradiava uma luz purificadora. “Você foi envenenado por mentiras e manipulação. Mas agora é a hora de acordar. Rohan precisa do seu verdadeiro líder.”
Ronaldo, seus olhos ainda nublados e seu corpo frágil, olhou para Socrates com confusão. “Socrates? Não pode ser...”
Socrates tocou gentilmente o ombro do rei com seu cajado, e uma luz intensa envolveu Ronaldo, dissipando a escuridão que o havia mantido prisioneiro. Lentamente, a clareza retornou aos seus olhos, e ele se levantou, sentindo a força e a coragem renovadas em seu coração.
“Eu vejo agora,” disse Ronaldo, sua voz ganhando firmeza. “O quão profundo eu caí sob o feitiço de Edilson Capetinha. Mas com vocês ao meu lado, Rohan resistirá.”
Libertação do Rei Ronaldo Giovanelli do Poder de Edilson Capetinha
Com o Rei Ronaldo Giovanelli restaurado, o ambiente em Edoras mudou drasticamente. O grande salão, antes envolto em sombras, começou a se encher de uma nova energia, enquanto os cidadãos de Rohan percebiam que seu verdadeiro rei havia retornado.
Chicão, agora desarmado e sem sua posição de influência, foi levado sob custódia, e a presença de Edilson Capetinha em Rohan foi firmemente desafiada. Socrates, com sua sabedoria e visão, ajudou a reorganizar a liderança em Edoras, garantindo que a cidade estivesse pronta para se defender contra os ataques iminentes de Edilson Capetinha.
Os preparativos para a defesa de Rohan foram intensificados, com os aliados agora unidos sob a liderança forte e resoluta de Ronaldo Giovanelli. Com Fagner e seus cavaleiros, a coragem dos cidadãos de Rohan, e a força dos recém-chegados, Edoras transformou-se de um lugar de desespero em um baluarte de esperança e resistência.
Yuri Alberto, Zé Maria e Davis, juntos com Socrates, sabiam que a batalha que se aproximava seria árdua, mas a libertação de Ronaldo e a renovada força de Rohan lhes dava uma nova fé na possibilidade de vitória.
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